Image Map

Busca

segunda-feira, 31 de maio de 2010

DDA TEM MAIS DE 3,7 MILHÕES DE CADASTROS NO BRASIL

O DDA- Débito direto autorizado entrou em vigor em 19 de outubro de 2009, foi um projeto elaborado pela rede bancária sob coordenação da FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos), com a intenção de facilitar o dia-a-dia das empresas, clientes e usuários segundo a instituição.

A entidade anunciou que em um pouco mais de seis meses de seu lançamento, o DDA já tem mais de 3,7 milhões de cadastros no Brasil. Para Walter de Faria, diretor adjunto da FEBRABAN o número apresentado superou todas as expectativas, foram mais de 92 milhões de boletos eletrônicos inseridos no sistema, tanto de pessoas físicas como jurídicas. As estatísticas não foram maiores porque 40% do volume de cobranças, como boletos de condomínios, clubes e de impostos municipais, estaduais e federais, ainda não fazem parte do sistema.

Ambiente Hi-tech: O que é e como funciona o DDA?
Walter de Faria: O DDA é um sistema que visa substituir o documento físico de cobrança por informações eletrônicas. O seu funcionamento parte do princípio que o pagador deve se cadastrar pelos canais de seu banco como sacado eletrônico e a partir desse momento passar a receber as informações das cobranças que têm contra ele.

AH: Quais seriam as vantagens do novo sistema para os pagadores?
WF:
As vantagens seriam maior segurança, fim do extravio e adulteração dos documentos, todas as informações em um único local, melhor controle de fluxo de caixa e possibilidade de escolher a melhor data para a liquidação de sua dívida até o vencimento.

AH: Existe alguma desvantagem?
WF:
A única desvantagem que vemos é que neste primeiro momento o novo sistema não está chegando às pessoas físicas, pois a maioria das cobranças voltadas para esse segmento ainda não foi inserida. Em torno de 90% dos 92 milhões de boletos no sistema são dirigidos para pessoas jurídicas.

AH: Qual o impacto para o meio ambiente?
WF:
Redução do consumo de árvores, em torno de 374 mil/ano quando implementado em sua totalidade, um bilhão de litros de água e 46 bilhões de kW/h de energia elétrica, como também redução na emissão de gás carbônico quando da fabricação do papel.

AH: Uma vez que o sistema bancário brasileiro é considerado o mais avançado tecnologicamente no mundo, o DDA possuí algo parecido internacionalmente?
WF:
Não, o sistema de cobrança só existe no Brasil e em vista disto o DDA é único no mundo. Em novembro de 2009 o sistema foi apresentado em um Congresso Internacional em Miami, despertando grande interesse de vários países, inclusive com a visita à FEBRABAN de uma delegação de bancos do Uruguai para conhecer detalhadamente. Em recentes reuniões em vários países, como por exemplo, Peru, Venezuela, Colômbia, Equador, Guatemala o mesmo teve boa receptividade inclusive com bancos in- formando que já possuem áreas se dedicando ao seu estudo.

AH: Como não existe documento físico, como fica o comprovante de pagamento?
WF:
Com relação ao comprovante de pagamento funciona da mesma forma como hoje, ou seja, após o pagamento o cliente poderá imprimir o comprovante ou salvá-lo em seu computador para eventual futura utilização.

AH: De que forma o cliente pagador ficará sabendo da existência de um boleto no sistema?
WF:
Os bancos por meio de seus canais de comunicação com seus clientes informarão da existência de boletos contra eles no sistema. A comunicação poderá ser realizada por e-mail, mensagens de torpedo pelo celular, mensagens nos caixas eletrônicos e quando do acesso a internet banking.

AH: Quais os próximos passos do DDA?
WF: A FEBRABAN está iniciando os estudos para inclusão das contas de concessionárias de serviços públicos, que está embrionária e sem prazo para a sua implantação.

SACOLAS PLÁSTICAS X SACOLAS TECIDO





foto: Divulgação da internet






As famosas sacolas plásticas que utilizamos em supermercados surgiram no fim da década de 1950, daí então toda a população passou a utilizá-las. Mais hoje com toda conseqüência de maus hábitos da população o nosso meio ambiente esta enfrentando problemas, as sacolas são incapazes de se decompor em curto prazo.

Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente - o que dá 66 sacolas por brasileiro ao mês, uma das principais alternativas que estão sendo usadas em nosso país é oxibiodegradáveis. Elas vêm com um aditivo químico que acelera a decomposição em contato com a terra, a luz ou a água. O prazo de degradação é até 100 vezes menor - ou seja, uma sacola leva apenas três anos para desaparecer.

A principal alternativa é as sacolas de plástico oxibiodegradáveis. Elas vêm com um aditivo químico que acelera a decomposição em contato com a terra, a luz ou a água. O prazo de degradação é até 100 vezes menor - ou seja, uma sacola leva apenas três anos para desaparecer.
Algumas grandes redes de supermercado, preocupadas com os aspectos ambientais já estão disponibilizando as sacolas de panos chamadas de ecobag, muitos especialistas na área ambiental são categóricos em afirma que ações sustentáveis devem ser inseridas em nosso cotidiano e que muitas empresas adotam essas práticas para lucrar.


Equipe Ambiente Hi-tech.

CONVENÇÃO DO CLIMA PODE SER CHEFIADA POR SUL-AFRICANO

O ministro do Turismo da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk, é o candidato favorito à vaga de Yvo de Boer à frente da Convenção do Clima da ONU, afirmaram fontes com conhecimento do processo de seleção.

A corrida se dá entre representantes de países emergentes, refletindo o poder de fogo que essas nações conquistaram na conferência de Copenhague, em dezembro último.
O holandês De Boer renunciou em fevereiro, decepcionado com o fiasco da conferência, e deixa o cargo em junho.

Um comitê de seleção elaborou uma lista final com os nomes de Van Schalkwyk e da diplomata costarriquense Christiana Figueres, segundo uma fonte, acrescentando que o sul-africano tem o apoio de países chave, como o Brasil. A decisão está nas mãos do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.

"O argumento positivo é que ele é um ministro, então pode falar com ministros, e foi governador de um Estado, então entende de gerenciamento. Você precisa de um político para falar com políticos", afirmou uma fonte.

Van Schalkwyk foi premiê da Província de Western Cape de 2002 a 2004. Figueres é membro do comitê de negociação climática da Costa Rica desde 1995. Seu pai, José Figueres, foi presidente do país por três vezes.

Extraído:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u731307.shtml


Equipe Ambiente Hi-tech.

ÁGUA DE REÚSO


Diferente dos grandes sistemas de tratamento, as mini-estações são sistemas autônomos que servem para uma casa, um condomínio ou um loteamento. Seu principal benefício é o reaproveitamento da água para fins não potáveis, como irrigação de jardins, gramados, lavagem de pisos, calçadas e descarga de vasos sanitários. A captação é feita principalmente em telhado e lajes, por meio de calhas e condutores horizontais e verticais que encaminham a água para filtros e reservatórios.


A Sabesp também trabalha com tratamento de água de reuso que é produzida dentro das Estações de Tratamento de Esgoto e pode ser utilizada para inúmeros fins, como geração de energia, refrigeração de equipamentos, em processos industriais, em prefeituras e entidades que usam a água para fins não - potáveis.


Vale ressaltar que todo processo de produção da água de reuso da Sabesp é assegurado pelo sistema de gestão ISO 9001:2000, obedecendo a rigorosos parâmetros de qualidade. O uso responsável da água é fundamental não somente nas regiões metropolitanas, mas em todo o mundo. Cada litro de água de reuso utilizado representa um litro de água conservada em nossos mananciais.


O assunto é tão importante que faz parte da Estratégia Global para Administração da Qualidade das Águas, proposta pela ONU, para preservação do meio ambiente. É uma maneira inteligente e capaz de assegurar que as gerações futuras tenham acesso a esse recurso tão precioso e essencial à vida: a água potável.



Equipe Ambiente Hi-tech.

domingo, 9 de maio de 2010

"Ecodesenvolvimento"

Maurice Strong desenvolveu o conceito de ‘ecodesenvolvimento’ em 1973, para definir termos alternativos de política de desenvolvimento. Em 1993, Ignacy Sachs, cria cinco dimensões do ecodesenvolvimento que são: sustentabilidade social, econômica, ecológica, espacial e cultural. E propõe uma nova proposta de ações que possibilitem uma melhoria tanto na qualidade de vida como também na preservação ambiental, ou seja, o ecodesenvolvimento seria uma forma de resposta as necessidades de harmonizar os processos ambientais e socioeconômicos, buscando inverter a tendência autodestrutiva dos processos de desenvolvimento e seu abuso contra a natureza.

No final da década de 80, os ambientalistas brasileiros assumem uma postura multissetorial, exercendo grande influência sobre as agências estatais de meio ambiente, poder legislativo, comunidade científica e o empresariado. É importante ressaltar que ao longo dos anos, surgiram vários movimentos com o intuito de tentar amenizar os impactos ambientais, e que não prejudicasse o crescimento econômico. Depois se criou o conceito de desenvolvimento sustentável, que seria a redefinição das relações entre sociedade e natureza, que está relacionada com a exploração dos recursos naturais.

Os problemas ambientais vêm aumentando muito no decorrer dos anos, e hoje muito desses problemas é de conhecimento público devido aos impactos ambientais no contexto urbano metropolitano brasileiro como: aumento das enchentes e poluição do ar, prejudicando a saúde da população. A melhor maneira para tentar diminuir os impactos no meio ambiente seria incrementar os meios de comunicação e o acesso à informação para a população.

“É importante chamar a atenção para a necessidade de se pensar na comunicação em tempo real. Não é mais possível deixar uma resposta para amanhã. Nosso público, a sociedade, a opinião pública vai querer a resposta agora. (...) Com isso, nossa era transforma-se em era do conhecimento.” (Margarida Kunsch)

Hoje existem algumas cooperativas de reciclagem que devem ser valorizadas dentro da sociedade, pois apesar de desenvolverem um trabalho de limpeza de pequena escala, esse tipo de iniciativa acaba não só gerando benefício econômico, como também ambiental e social, ou seja, quanto mais conhecimento a população tiver sobre o assunto, maior será sua capacidade para tentar ajudar ou colaborar com ações preventivas.

Equipe Ambiente Hi-tech

A batalha para se aderir à sustentabilidade:

Quando o ambientalismo passa a ser denominado desenvolvimento sustentável, ele adquire um caráter de slogan, e começa a circular por outros segmentos vinculados as ideologias ambientalistas. Ainda não se tinha uma definição concreta para esse tema, o que permite sua apropriação por vários segmentos com variadas orientações político-ideológicas, que vão de governo até empresários. E por uma questão de prudência quanto a modismos, essa discussão sobre sustentabilidade não tem grande desenvolvimento no meio acadêmico.

A própria idéia básica de crescimento econômico compatível com a preservação da natureza é passível de ser exposta a severas críticas dada a realidade da história econômica mundial. Desde a Conferência de Estocolmo, em 1972, ficou claro que a preocupação dos organismos internacionais quanto ao meio ambiente era a de produzir uma estratégia de gestão desse ambiente, em escala mundial, que atendesse a sua preservação dentro de um projeto desenvolvimentista.

Segundo Ribeiro (1992) existem várias faces do desenvolvimento exposto como noção, ideologia, utopia. O desenvolvimento é algo que esta em constante transformação devido às reformulações da vida política, econômica, social e cultural. Passou por várias categorias: industriais, socialistas, capitalistas, comunitárias e hoje se apresenta como desenvolvimento sustentável. O Iluminismo, com seus ideais de liberdade, justiça e igualdade, contribuiu para que a idéia de desenvolvimento se difundisse.

O ambientalismo, além de ser uma ideologia/utopia em crescente expansão e ter tornado obrigatórias palavras como ecologia no léxico de planejadores e políticos, vinha se traduzindo em impactos econômicos palpáveis. Conseqüentemente, o ambientalismo tornou-se um aspecto importante a ser considerado no planejamento de desenvolvimento em escala global. O processo de aprendizado mútuo empreendido por ambientalistas e empresários está conduzindo a uma compreensão muito importante da situação ecológica no planeta. O resultado tem sido considerado o maior progresso até o presente momento na interação entre homem e natureza: o conceito de Desenvolvimento Sustentável.

O conceito de desenvolvimento sustentável surgiu para enfrentar a crise ecológica, levando em consideração dois fatores importantes nesse processo: crescimento econômico e crítica ambientalista ao modo de vida contemporâneo.

“A crise ecológica também é uma crise dos valores humanos, da ética em todas as dimensões, e traz à tona novos pensamentos, novos conflitos, novas possibilidades, novas soluções e novos comportamentos diante do planeta.” (Azevedo, G.C apud Celso, P. C., 2006)

Equipe Ambiente Hi-tech

Consciência Ambiental

O consumo sustentável é um tema que está sendo discutido. Estamos falando de um consumo além da compra. Falamos do consumo dos nossos recursos naturais, tal como a água, energia e outros. Não existe uma conscientização mundial sobre esses temas. Para se ter noção da precariedade da situação, no ano 2000 existiam pessoas sem o mínimo de saneamento básico e que nos países pobres uma em cada cinco crianças morrem antes dos 5 anos de idade por doenças relacionadas a água, segundo informações do Fórum Social Mundial, que ocorreu no Rio Grande do Sul em 2003.

A falta de informação leva ao consumo insustentável e desenfreado. A imprensa noticia fatos pertinentes a escândalos, ou afins, mas, esquece de falar de situações que estão acontecendo agora, que fazem parte do que vivemos e, por si só, já é de extrema importância.

Um pensador que também analisa a questão do consumo desenfreado foi Nietzsche com o estudo sobre a “Vontade de Poder”. As pessoas exercem duas vontades, mesmo que elas não estejam conscientes de quais são suas verdadeiras necessidades, elas querem. Os indivíduos querem consumir e por isso não se atentam as consequências que isso pode trazer daqui a alguns anos. Seja o consumo dos recursos naturais como o consumo de bens, todos eles representam uma alienação, quando não possuem um sentido real; pois os recursos disponíveis para a satisfação humana são limitados, enquanto que a necessidade por eles é cada vez mais frequente e ilimitada, como já previa a teoria de Malthus.

“A noção de sustentabilidade parte do pressuposto que para que uma sociedade progrida e que tenha crescimento econômico estável, é preciso dar atenção a fatores que possam afetar esta estabilidade no futuro. A questão que se põe é por que estes fatores já não são normalmente levados em consideração nas decisões individuais do dia-a-dia.” (Yousol, 2008)

De acordo com o questionamento apontado por Nietzsche, também percebemos que nessa questão, cabe o posicionamento de Michel Foucault presente em sua obra A ordem do discurso. Foucault afirma que os discursos presentes na sociedade, por vezes, se excluem. Ou seja, são práticas descontínuas.

Quanto às preocupações ambientais de hoje em dia, uma das maiores é a destinação adequada do lixo domiciliar, produzido diariamente pela população urbana em quantidades crescentes, preocupação esta vinculada à preservação ambiental.

O paulistano gera 1,2 Kg de lixo domiciliar, contra 2 Kg do americano e 2,8 Kg do japonês. O Brasil é campeão na reciclagem de papelão e de latas de alumínio e 300 mil catadores vivem do lixo com uma renda mensal de R$ 500,00.

Equipe Ambiente Hi-tech.

Consumo desenfreado e a preocupação ambiental:


“A globalização mistificou e carregou de ideologia palavras como lucro, competência, eficiência, modernidade. O bem-estar social como consequência do desenvolvimento harmônico e solidário foi substituído por conceitos que colocam o sucesso pessoal acima do interesse coletivo.” (Chiavenato, 2006)

A globalização do mundo contemporâneo, o avanço tecnológico em escala mundial e a degradação ambiental estão cada vez mais constantes. A última em consequência das duas primeiras. A preocupação com o meio ambiente exige da população um novo posicionamento quanto às políticas sustentáveis.

Estamos na era do consumo, não existe um por que, existe apenas um desejo de ser o que a mídia diz ser o 'melhor'. Karl Marx já falava sobre isso com a explicação do Fetiche, outros pensadores em suas épocas também já exploravam essa discussão de como nós do século XXI estaríamos.

Quando falamos em crescimento não podemos esquecer que as cidades de grande e médio porte estão em constante evolução, acarretando no aumento de dejetos lançados no meio ambiente, consequentemente: poluição do ar, acúmulo de lixos jogados em rios e córregos e vários outros tipos de declínio ambiental. Hoje o nosso meio ambiente esta em situação deplorável e a mídia vem tornando este assunto freqüente e adotando a política sustentável; entretanto, sem abrir mão do consumo desenfreado. Já questiona Pedro Celso Campos, em Jornalismo ambiental e consumo sustentável: “Como nos defendermos da dependência psíquica do consumo se todos estão interessados em sua permanência e, principalmente, em sua ampliação?”

Muitos não sabem, mas 50% dos gases que provocam o efeito do aquecimento da atmosfera são produzidos e emitidos por atividades da indústria de construção, superando, por exemplo, a poluição que impacta a temperatura global causada por meios de transporte. Dentro deste conceito, verifica-se a obrigação de uma mudança na forma de pensar sobre a multidisciplinaridade, aliando questões ambientais, sociais e econômicas, usando diferentes áreas de conhecimento para atingir o objetivo proposto: viver da maneira sustentável.

As finalidades da educação para o ambiente foram determinadas pela UNESCO, logo após a Conferência de Belgrado (1975) e são as seguintes: "Formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas com ele relacionados, uma população que tenha conhecimento, competências, estado de espírito, motivações e sentido de empenhamento que lhe permitam trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais, e para impedir que eles se repitam”.


Equipe Ambiente Hi-tech.

Introdução


A pesquisa abaixo foi realizada com o intuito de salientar a importância da adoção de práticas sustentáveis, salutares, que gerem o mínimo de impacto possível no meio ambiente, a fim de configurar o atual painel social: consumo desenfreado, aumento da poluição e preocupação constante com o futuro do meio ambiente.

Fala-se tanto em como manter o ambiente natural em equilíbrio, mas, de forma contraditória, cada vez mais de descarta materiais, que inclusive, já são previamente fabricados para ter uma curta vida útil. Em meio a esse paradoxo, pergunta-se: E o meio ambiente?

Primeiro, discorre-se sobre a sociedade pós-moderna e seu êxtase em comprar, usar e descartar erroneamente. Trata-se do consumismo desenfreado. Em seguida, vemos que a preocupação com o meio ambiente cresce e novas formas de equilíbrio salutar vêm sendo adotadas, mas ainda não são suficientemente satisfatórias.

Na segunda parte, vemos a batalha para se trabalhar com o conceito sustentável e a forma como os termos ambientalismo e ecodesenvolvimento estão em voga atualmente. Também fala-se dos impactos de uma comunicação previamente planejada frente ao futuro ambiental.

A sociedade de consumo é, antes de tudo, uma sociedade sem referências onde a questão primordial é ter e não ser. A mídia apresenta algo que está além das perspectivas da realidade, criando não uma necessidade, mas um desejo de querer. E esse consumo não trás nenhum tipo de conscientização.

Equipe Ambiente Hi-tech.