Residências Auto-sustentáveis

Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir. Essa discussão hoje também faz parte do ramo da construção civil. Para uma residência ser sustentável ela deve ser economicamente viável para o seu morador, permitindo que sua manutenção tenha um custo baixo e que pela existência dos itens de sustentabilidade o preço de revenda seja maior que um imóvel convencional.

A maioria dos novos empreendimentos estão sendo oferecidos ao consumidor com a alcunhe se serem construções corretas, sustentáveis para o meio ambiente e e economicas para o morador. Em 2009 foi anunciado pelo Governo Federal que até o ano de 2010 (último do Presidente Lula no governo) se pretendia construir 1 milhão de casa populares, com a incorporação de alguns recursos sutentáveis, como sistemas de aquecimento solar e captação da água de chuva para uso doméstico.

Segundo especialistas da área de construção civil, o custo de uma obra ecologicamente correta é de 10% a 15% maior do que uma construção convencional, porém, com o tempo, os custos são compensador e retornam para o consumidor em forma de economia.

Equipe do Ambiente Hi-tech.