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sábado, 17 de abril de 2010

Amazônia

A devastação da Amazônia já é uma questão a muito tempo discutida. O desmatamento naquela região está apenas começando, ainda está em pé 80% da floresta e as grandes áreas devastadas se concentram nas regiões tradicionalmente ocupadas como por exemplo a foz do amazonas e nas estradas construídas nas últimas décadas.

A destruição das espécies em larga escala e a deterioração generalizada de ecossistemas é o processo mais importante de nossa época e terá consequências mais profundas que qualquer mudança tecnológica ou cultural que a humanidade possa estar vivendo.

O monitoramento da Amazônia tornou-se uma prioridade dos órgão estaduais do meio ambiente e do IBAMA. Na década de 70, o governo brasileiro investiu em sistemas de radar e de sensoriamento remoto. O PRODES é o sistema de detecção de desmatamento da Amazônia Legal e é utilizado para o planejamento de ações a longo prazo. Já o DETER é um sistema avançado de detecção de desmatamento quase em tempo real, cujos dados são repassados ao IBAMA de 15 em 15 dias desde 2004. As informações fornecidas servem à produção de relatórios indicativos de novas áreas desmatadas para o Centro de Monitoramento Ambiental. Possibilitando a atuação rápida da fiscalização do Ibama.

O grande desafio é convencer a população de que a Amazônia deve ser protegida a todo o custo. Se pensarmos do ângulo financeiro, à grosso modo, a manutenção da floresta renderia uma série de beneficios entre eles: somente para não fazer nada, apenas guardando o carbono que está na mata para amenizar o efeito estufa, o Brasil poderia ganhar de 2 a 5 bilhões de dólares por ano.

Por isso tantas ações de projetos de preservação envolve a floresta amazônica é uma questão de conscientização ambiental que deve sempre ser pautada.

Equipe do Ambiente Hi-tech.

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